Sinceramente eu não vejo pressão nenhuma em "se jogar bola" com salários na
estratosfera e com muitas regalias, mas sei exatamente como é trabalhar no
banco onde temos que administrar uma carteira de clientes heterogêneas e dar
soluções financeiras, matando mais de um leão por dia e ainda ter o compromisso
em atingir as metas diárias e mensais do banco.
Realmente o mundo está com uma inversão de valores
que a cada dia se distancia do que aprendemos: ética, respeito, valorização do
trabalho. É lamentável...
Banco do Brasil lamenta comentário "infeliz" de Felipão
Novo técnico da seleção disse que quem não quiser pressão tem que trabalhar no Banco do Brasil que "senta no escritório e não faz nada"
Por Karla Santana Mamona
SÃO PAULO - O Banco do Brasil lamentou o comentário do novo
técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Durante a coletiva
de imprensa, nesta quinta-feira (29), para oficializar o novo técnico,
Felipão disse que a conquista do título de 2014 é obrigação e que “se
não tiver pressão, vai trabalhar no Banco do Brasil, senta no escritório
e não faz nada".
Em nota, o banco disse que “se orgulha por contar com 116 mil
funcionários que todos os dias vestem a camisa do Banco, com as cores do
Brasil, e trabalham com dedicação e compromisso para atender com
excelência às necessidades de nossos clientes e do nosso País”.
O BB desejou boa sorte ao novo técnico e disse que torce para que as
grandes conquistas do vôlei brasileiro, patrocinado pela empresa há mais
de 20 anos, inspirem o trabalho da seleção.
Má colocação
Durante a tarde desta quinta-feira, Scolari procurou o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para reparar declaração feita durante coletiva de imprensa nesta manhã.
No contato, o técnico lembrou que é cliente do Banco do Brasil há
mais de 30 anos e afirmou que não teve a intenção de ofender os
funcionários do banco. “Eu estou lá é para pedir a colaboração do povo
brasileiro à seleção e não pretendia ofender o pessoal do Banco do
Brasil. Foi apenas uma má colocação”.
O BB afirmou que o episódio está superado e reiterou o apoio dos
funcionários do banco ao técnico. “Você vai ter aqui uma família de 116
mil pessoas que estará torcendo pelo seu trabalho, que você seja muito
feliz nessa nova empreitada e que traga de volta aquela alegria que você
nos deu em 2002”, disse Bendine.
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